O Lugar do Pai: Uma Construção Imaginária - José Maurício da Silva
O lugar do pai: uma construção imaginária é uma reflexão acerca das transformações sócio-psíquicas referentes ao estatuto do pai na sociedade contemporânea. Dividido em cinco capítulos, o livro inicia um diálogo com a História, visitando antigas civilizações como Egito, Mesopotâmia, Oeste Semítico, Grécia, Roma e passando pelo mundo bíblico. O autor discute a concepção de pai e a função paterna presentes nessas culturas, e a concepção de Deus Pai na cultura judaico-cristã. No segundo capítulo, a partir de considerações antropológicas, certifica-se que a função paterna não passa necessariamente pelo gênero (masculino/feminino), mas pelo arranjo cultural de cada organização humana. Embasado na psicanálise, no terceiro capítulo, o autor apresenta a concepção de Pai em Freud, partindo dos estudos de três mitos: Édipo, Totem e Tabu e Moisés e o Monoteísmo. Ampliando a discussão, recorre a Lacan apresentando os conceitos de função paterna, nome do pai e a pluralização do nome. Ao retomar o diálogo História-Psicanálise, o autor analisa na história da família brasileira o lugar ocupado pelo pai, lugar este resultante de uma construção sócio-histórica e ideologicamente sacralizada. Por fim, o autor apresenta ainda a existência de novas configurações familiares que constituem um desafio em repensar alguns conceitos tidos como naturais.
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O lugar do pai: uma construção imaginária é uma reflexão acerca das transformações sócio-psíquicas referentes ao estatuto do pai na sociedade contemporânea. Dividido em cinco capítulos, o livro inicia um diálogo com a História, visitando antigas civilizações como Egito, Mesopotâmia, Oeste Semítico, Grécia, Roma e passando pelo mundo bíblico. O autor discute a concepção de pai e a função paterna presentes nessas culturas, e a concepção de Deus Pai na cultura judaico-cristã. No segundo capítulo, a partir de considerações antropológicas, certifica-se que a função paterna não passa necessariamente pelo gênero (masculino/feminino), mas pelo arranjo cultural de cada organização humana. Embasado na psicanálise, no terceiro capítulo, o autor apresenta a concepção de Pai em Freud, partindo dos estudos de três mitos: Édipo, Totem e Tabu e Moisés e o Monoteísmo. Ampliando a discussão, recorre a Lacan apresentando os conceitos de função paterna, nome do pai e a pluralização do nome. Ao retomar o diálogo História-Psicanálise, o autor analisa na história da família brasileira o lugar ocupado pelo pai, lugar este resultante de uma construção sócio-histórica e ideologicamente sacralizada. Por fim, o autor apresenta ainda a existência de novas configurações familiares que constituem um desafio em repensar alguns conceitos tidos como naturais.
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