quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

A Constituição da Sociedade - Anthony Giddens




A Constituição da Sociedade - Anthony Giddens

Anthony Giddens tem estado na última década na linha de frente do desenvolvimento da teoria social. Em A constituição da sociedade ele marca a posição diferenciada que foi desenvolvendo durante aquele período e oferece, num balanço completo das mais importantes das novas perspectivas no pensamento social, uma síntese e elaboração de idéias esboçadas em estudos anteriores, mas descritas aqui pela primeira vez numa forma integrada e abrangente. Vale a pena ressaltar o tratamento que Giddens dá aos problemas abstratos da teoria para a interpretação da natureza dos métodos empíricos nas ciências sociais. Ao apresentar suas próprias idéias, critica algumas das teses sociológicas mais ortodoxas. A constituição da sociedade é um livro de referência de valor inestimável para os que se interessam pelas propostas fundamentais da teoria social contemporânea.

A filosofia de Karl Popper - Luis Alberto Peluso



A filosofia de Karl Popper - Luis Alberto Peluso

Figura central na filosofia produzida no século XX, Karl Popper (1902-1994) foi uma das personalidades mais controversas no mundo da intelectualidade. O livro discute algumas teorias de Popper, as quais, como ele mesmo sugeriu, são entidades pertencentes a um mundo com vida própria, independentes até mesmo do filósofo que as gerou. O autor é faz emergir uma filosofia da ciência vigorosa em sua crítica às modas intelectuais e comprometida com a fecundidade da atitude criativa.

O Longo Século XX - Giovanni Arrighi



O Longo Século XX - Giovanni Arrighi

O objetivo do livro é analisar a crise da economia capitalista iniciada no início da década de 1970. No entanto, o autor não se restringe a um recorte temporal limitado. Para ele, só é possível compreender a essência e a dimensão da crise se levarmos em conta as tendências que o capitalismo tem demonstrado desde sua gênese. A partir dessa perspectiva, Arrighi coloca que desde o século XV, quando capital e Estado pela primeira vez se fundem, dando origem ao sistema capitalista propriamente dito, este teria passado por quatro ciclos sistêmicos de acumulação de capital, cada um deles organizado, estimulado e regulado pela hegemonia de um Estado diferente: sucessivamente, Gênova, Países Baixos, Reino Unido e, finalmente, EUA.