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Escola, Trabalho e Ideologia: Marx e a crítica da educação - Mariano F. Enguita
Para o autor, o ensino, no interior desta sociedade, tem cumprido o papel de qualificar a força de trabalho necessária ao atendimento das demandas de produção. Desta forma, a educação caracteriza-se como um processo de qualificação do trabalho em geral, produzindo uma força de trabalho capaz de gerar um valor de troca maior no mesmo tempo utilizado. Segundo Enguita (1993):
(...) Para produzir isso, é necessário consumir-se toda uma quantidade de horas de trabalho vivo, como são as jornadas dos educadores e as dos próprios alunos (na realidade, os anos), assim como de trabalho morto, cristalizado em objetos como os materiais que se empregam no processo educativo, os edifícios, etc.
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